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Tuesday, February 16, 2016

Uma Campanha da Fraternidade fiel à "tradição".

Bruno Braga.
Nota publicada no Facebook.


A Campanha da Fraternidade propõe mais um tema escabroso: "Casa comum, nossa responsabilidade" [1]. Neste ano, em pleno tempo de conversão da Quaresma, a CNBB se preocupa - não com o caminho de salvação - mas com saneamento básico, ecologia, com lixo na rua - e recebeu até uma mensagem de apoio do Papa Francisco [2]. 

É "ecumênica". A Campanha da Conferência dos Bispos fez uma parceria com o CONIC (Conselhor Nacional de igrejas cristãs), um conselho de seitas que tem a Teologia da Libertação como referência de "catolicidade" - um simulacro de teologia criado para perverter e enganar os fiéis, instrumentalizar a Igreja para promover o projeto de poder comunista. Recentemente, o CONIC inclusive publicou uma nota em defesa da Presidente petista Dilma Rousseff (Cf. anexo) [3]. 

E mais. Sabe quem é autor do hino da Campanha da Fraternidade 2016? José Antônio de Oliveira. O "padre" - o "apóstolo" da Teologia da Libertação - que contesta o "Pelo Sinal da Santa Cruz", a "Salve Rainha" e a oração que Nossa Senhora ensinou aos pastorinhos em Fátima, oração que foi inserida no Santo Terço: "Ó meu Bom Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o Céu, e socorrei os que mais precisarem". Em Barbacena, depois de aprontar um bocado, José Antônio voltou à cidade mineira para ofender Maria: em plena celebração da Senhora das Dores, ele questionou a devoção à Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo e, sobre o altar, teve o displante de afirmar que a sexualidade da Santíssima Virgem não a diferencia das mulheres em geral [4].

Eis mais uma Campanha da Fraternidade da CNBB - fiel à "tradição", à tradição de desmoralizar e enfraquecer a Igreja Católica.

REFERÊNCIAS.






ARTIGO RECOMENDADO.

"Algumas notas sobre a Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016: 'Casa comum nossa responsabilidade'". Padre Cléber Eduardo dos Santos Dias. [https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10206813048418748&set=a.1752773973122.2099107.1052073809&type=3&permPage=1].

ANEXO.

Conselho de seitas defende Dilma.

Bruno Braga.

Não foi apenas a CNBB. O Conselho Nacional de igrejas Cristãs (CONIC) - do qual a própria CNBB faz parte, apresentada como se fosse "a" Igreja Católica - também publicou uma nota sobre o processo de impeachment contra Dilma Rousseff [1]. 


A entidade tenta disfarçar a defesa da Presidente petista com uma "Declaração em defesa da democracia". O texto, que é uma reprodução do discurso do PT e dos seus aliados - sem contestar qualquer questão de mérito ou analisar as acusações contra a mandatária - sentencia sumariamente: não há "legitimidade" para o impeachment.

O CONIC atua dentro da Igreja Católica - por meio da associação com a CNBB - e trabalha ativamente para enfraquecê-La e instrumentalizá-La. Sob o pretexto de promover o "ecumenismo", substitui a conversão e a salvação por um ideal intramundano: "bons mocinhos", "cristãos" de todas as "igrejas", unidos pela "paz" e de mãos dadas por um "mundo novo" - por um "mundo novo" comunista. Basta acessar o site do CONIC para ver a politização escancarada da fé em bandeiras e causas comuno-petistas [2]. 

O Conselho tem vínculo com o CMI - Conselho Mundial de Igrejas -, que é utilizado pelo serviço de inteligência da Rússia, através de agentes dentro da igreja ortodoxa do país, como plataforma de ação [3]. O CONIC tem como referência de católico os "apóstolos" e "discípulos" da Teologia da Libertação. Betto é um deles - "frei" de araque e co-fundador do Foro de São Paulo, organização que tem Dilma Rousseff como títere.  

"Defesa da democracia?" Não. A nota do CONIC - como a da CNBB - é uma defesa, não só da Presidente petista, mas do projeto de poder criminoso - frontalmente contrário à fé cristã, católica - que está por trás dela. Um projeto que ajudou a construir e sustentar, e para o qual milita agora comprometido em proteger e conservar: a "Patria Grande" comunista latino-americana. 

REFERÊNCIAS.


[2]. Cf. [http://www.conic.org.br/portal/].      

[3]. Cf.  "A KGB criou a Teologia da Libertação". Tradução do Capítulo "Liberation Theology" (15), que é parte do livro "Disinformation": former spy chief reveals secret strategis for undermining freedom, attacking religion, and promoting terrorism (WND Books: Washington, 2013) - escrito por Ion Mihai Pacepa e Ronald J. Rychlak. Trad. Bruno Braga [http://b-braga.blogspot.com.br/2015/01/a-kgb-criou-teologia-da-libertacao.html]; BRAGA, Bruno. "Para além das aparências" [http://b-braga.blogspot.com.br/2015/03/para-alem-das-aparencias.html].

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