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Tuesday, June 12, 2012

As Missionárias Gayzistas [1].


Bruno Braga.


A invasão de uma Igreja no Rio de Janeiro por militantes da “Marcha das Vadias” é a consumação simbólica de um projeto do qual o “feminismo” e o “gayzismo” são apenas ramificações: do Movimento revolucionário que pretende demover o obstáculo da religião judaico-cristã para proclamar a autodivinização [2]. A perturbação da prática de cerimônia ou o vilipêndio público de objeto de culto religioso – como o que aconteceu naquele episódio – são alguns dos meios de ação. O deboche é outro recurso. Dele se servem as “Irmãs da perpétua indulgência” (“Sisters of perpetual indulgence”) - um grupo gayzista em que os seus membros se vestem de freiras para zombar e escarnecer da religião.

O vídeo abaixo exibe dois militantes deste grupo. Em 2008, com trajes para satirizar os devotos, eles entraram em uma Igreja Católica em São Francisco, nos Estados Unidos – o objetivo não era somente o escárnio, mas constranger o Arcebispo a ofertar-lhes a Comunhão que, pelos princípios católicos, não poderiam receber.    




Referências.

[1]. Existe uma diferença entre o Homossexualismo e o Movimento Gayzista. Este se vale da homossexualidade para transformá-la em ativismo político.

[2]. Cf. BRAGA, Bruno. O feminismo das “vadias”. [http://b-braga.blogspot.com.br/2012/06/o-feminismo-das-vadias.html].

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